quarta-feira, 15 de junho de 2011

Mensagem postada no montesclaros.com

Mensagem N° 67964

De: Marcelo Martins - Patrimar Engenharia      Data: Qua 15/6/2011 11:22:20

Cidade: Montes Claros

E-mail: marcelo@patrimar.com.br


(...) Sobre artigo do jornalista Waldyr Senna Batista, publicado no último sábado (11/06) por este conceituado noticiário, as empresas Caparaó Construtora e Patrimar Engenharia vêm a público esclarecer que:
1.) A afirmação de que a ampliação do perímetro urbano de Montes Claros foi feita para atender aos interesses das empresas Caparaó e Patrimar não procede. Quando adquirimos a área para qual estudamos um pré-projeto sustentável de empreendimento Parque, a mesma já era considerada de uso urbano e estava totalmente legalizada;
2.) Ao contrário do que foi escrito, o pré-projeto, ainda em fase de estudos iniciais, mantém absolutamente intocada toda a encosta da chamada Serra do Mel, além de uma extensa área de chapada além da encosta, cuja intenção é transformar em parque de uso público. O empreendimento não mudará o cenário da cidade ao sol poente. É preciso que fique claro: o pré-projeto não contempla, em hipótese nenhuma, qualquer construção na encosta da serra;
3.) A afirmação de que o empreendimento ocupará 14% da nova área do perímetro urbano de Montes Claros também é improcedente. A nova área urbana da cidade tem 136 milhões de metros quadrados. O terreno adquirido pelas empresas ocupa uma faixa equivalente a 4 milhões de metros quadrados (ou seja, 2,9% do novo perímetro). Mesmo assim, desse total, só se projeta intervenções para cerca de 560 mil metros (14% do terreno adquirido pelas empresas e 0,41% do novo perímetro);
4.) O pré-projeto das empresas Caparaó e Patrimar não prevê, de modo algum, o asfaltamento de ruas e avenidas, muito menos a destruição de vegetação. Pelo contrário, o pré-projeto prevê a implantação de vias ecológicas de alta permeabilidade, bem como o plantio de inúmeras espécies vegetais, que cumprirão a tarefa de embelezar o local, mas, principalmente, de reter a umidade provocada pela chuva;
5.) Atualmente, grande parte do terreno em estudo é ocupada por fazendas de gado e trilhas sem manutenção, que provocam danos ao meio ambiente. O risco de não se fazer nada por aquela área é muito maior do que o de implantar um empreendimento sustentável, focado na integração perfeita entre o homem e a natureza;
6.) Estamos realizando minuciosos estudos ambientais – geológicos, hídricos, vegetais e faunísticos – para nortear o projeto, que será desenvolvido em diálogo permanente dos empreendedores com a comunidade de Montes Claros, com os órgãos ambientais, num processo de total transparência com a sociedade.
Atenciosamente, Marcelo Martins -Diretor de Marketing da Patrimar Engenharia

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